quarta-feira, 20 de agosto de 2008

ROBÓTICA

Robótica é um ramo da tecnologia que engloba mecânica, eletricidade, eletrônica e computação, que atualmente trata de sistemas compostos por máquinas e partes mecânicas automáticas e controladas por circuítos integrados, tornando sistemas mecânicos motorizados, controlados manualmente ou automaticamente por circuítos elétricos. Isso tudo junto concebe um robô, que são apenas máquinas.
Essa tecnologia, hoje adaptada por muitas fábricas e indústrias, tem obtido de um modo geral êxito em questões levantadas sobre a redução de custos, aumento de produtividade e os vários problemas trabalhistas com funcionários.
O termo Robótica foi criado pelo escritor de Ficção Científica Isaac Asimov no seu romance "I, Robot" (Eu, Robô)de 1948. A idéia de se construir robôs começou a tomar força no início do século XX com a necessidade de aumentar a produtividade e melhorar a qualidade dos produtos. É nesta época que o robô industrial encontrou suas primeiras aplicações, o pai da robótica industrial foi George Devol.
As Três Leis da Robótica, elaboradas pelo escritor Isaac Asimov em seu livro de ficção "I, Robot" (Eu, Robô), dirigem o comportamento dos robôs.
São elas:
1ª Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal.
2ª Lei: Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a 1ª Lei.
3ª Lei: Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a 1ª e 2ª Leis.
O objetivo das leis, segundo o próprio Asimov, era tornar possível a existência de robôs inteligentes (as leis pressupõem inteligência suficiente para distinguir o bem do mal) e que não se revoltassem contra o domínio humano.
Quando escreveu "Os Robôs do Amanhecer", Asimov introduziu um robô chamado R.Giskard. É Giskard que mais tarde elabora a Lei Zero.
A Lei Zero: Um robô não pode fazer mal à humanidade e nem, por inacção, permitir que ela sofra algum mal. Deste modo, o bem da humanidade é primordial ao dos indivíduos. A chamada Lei Zero, porém, tem o sério problema de transferir ao robô o poder (possibilidade) de avaliar, diante das situações concretas, se o interesse da humanidade se sobrepõe ao interesse individual. Tal possibilidade abre uma perigosa brecha para a ditadura das máquinas, que elegeriam por si qual é o bem maior, sendo-lhe permitindo, inclusive, fazer o mal a um ser humano (indivíduo), caso entendam que isso é melhor para a humanidade.
Essa ditadura das máquinas é insinuada no último conto de "I, Robot", "O Conflito Evitável". Segundo o conto, alguns humanos descontentes com o poder que as máquinas passaram a ter, começam a sabotar os sistemas de produção, distribuição e organização da mão-de-obra, para que a culpa da desordem mundial recaísse sobre os robôs. Entretanto, as máquinas começam a fazer um jogo de lógica e influência com a humanidade para, aos poucos, eliminar os revoltoso para o bem geral do resto da população do planeta. Mas isto foi antes da elaboração da Lei Zero.

Um comentário:

JacqueAguiar disse...

Michele

teu BLOg está bom, porém não está completo. Continua a escrever! Teu artigo não está postado...

Professora Jacqueline